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quinta-feira, abril 07, 2011

APPDA-Setúbal assinalou Dia Mundial da Consciencialização do Autismo

A APPDA-Setúbal, Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo, assinalou o dia 2 de Abril de 2011 com um encontro “Autismo: 40 anos de associativismo em Portugal – Qualidade de vida das pessoas com Perturbações do Espectro do Autismo (P.E.A.)”, com o objectivo de reflectir multidimensionalmente sobre os direitos humanos, igualdade de oportunidades e qualidade de vida das pessoas com (P.E.A.), de forma a promover uma sociedade mais inclusiva e digna, à luz da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
O encontro, realizado no Auditório Conde Ferreira, em Sesimbra, e com o apoio do INR, Federação Portuguesa de Autismo, Câmara Municipal de Sesimbra e Esperança Centro Hotel, teve a participação de Maria José Sobral – Presidente de Direcção da APPDA-Setúbal, Fátima Lopes – Directora do Centro Regional de Segurança Social de Setúbal, Miguel Jorge – Adjunto do Governador Civil de Setúbal, Isabel Cottinelli Telmo, Presidente da Federação Portuguesa de Autismo, Fátima Alves – Directora de Serviços da Unidade de Investigação, Formação e Desenvolvimento do INR e Coordenadora da ENDEF, José Paulo Monteiro – Neuropediatra no Centro de Desenvolvimento da Criança Torrado da Silva e José Miguel Nogueira – Sociólogo e investigador na área da deficiência e membro da direcção da APPDA-Setúbal.
De salientar que se abordou a Estratégia Nacional para a Deficiência 2011-2013, a Evolução do Autismo e lançou-se o estudo: “As crianças e jovens com P.E.A. no Distrito de Setúbal, uma abordagem pelos direitos humanos e qualidade de vida” a promover pela APPDA-Setúbal, cujo objectivo se centra essencialmente sobre as dimensões da qualidade de vida, da igualdade de oportunidades e dos direitos das crianças e jovens com PEA e das suas famílias, conhecendo aproximadamente o universo de crianças e jovens com P.E.A. a residir no Distrito de Setúbal e a sua inclusão pré-escolar e escolar, através de um levantamento o mais exaustivo possível, por género e idade e a sua distribuição geográfica ao nível do concelho, (dos 0-25 anos).
Este estudo tem a ambição de se constituir como uma “ferramenta de trabalho”, cuja utilização contribua decisivamente para mitigar os problemas e os custos para as famílias identificados no diagnóstico e promover a sua capacitação para a melhoria das condições de vida, devendo estar concluído no período de 1 a 2 anos .

1 comentário:

  1. As stated by Stanford Medical, It's in fact the one and ONLY reason this country's women live 10 years longer and weigh an average of 19 KG less than us.

    (By the way, it is not related to genetics or some secret-exercise and EVERYTHING to do with "how" they eat.)

    BTW, I said "HOW", and not "what"...

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